sábado, 14 de janeiro de 2012

Maestría en la Educación - USAL

Nueva etapa en mi vida académica

Pretención  de la  Pesquisa de Tesis

Professor de Tecnologia: Formação e utilização dos Softwares Educacionais nos laboratórios de Escolas da CRE- Cabula do Município de Salvador.

Utilizar softwares educacionais representa hoje, mais que escolher um recurso tecnológico para dinamizar o ensino, representa, antes de tudo, inserir novas metodologias, recursos didáticos e interação com a informação. Neste contexto, além da alfabetização, as crianças constroem mesmo que informalmente a alfabetização tecnológica, pois a escola como instituição que propaga o conhecimento e cultura, não pode estar ou se colocar fora deste contexto.
Estas observações nos levam a fazer outros questionamentos que acreditamos serem pertinentes, tais como: Os softwares educacionais realmente ajudam no processo de ensino e aprendizagem? Quais os tipos e qual o processo percorrido por cada um deles? Como é realizado o aprimoramento dos professores de tecnologia?

Com a implementação do computador nas escolas como mais um mediador da aprendizagem e um amplificador de possibilidades, vem crescendo as várias possibilidades educativas para construção do conhecimento. Uma delas é a utilização dos Softwares nos laboratórios das escolas, os chamados Softwares Educacionais - SE, que tem por finalidade dar suporte à melhoria no processo de ensino e aprendizagem.

Neste contexto, se fez necessário, ou tenha surgido de forma natural, dado a propagação dos recursos tecnológicos, um professor com formação adequada voltado para utilização direta destes recursos no sentido pedagógico.
Sendo assim, a intenção da pesquisa  proposta recai no aprimoramento profissional dos professores de tecnologia[1], na aplicabilidade e análise dos tipos de softwares educacionais como recurso no processo de aprendizagem, e sua utilização nas Escolas Municipais de Salvador, Bahia-Brasil, tomando como referência prática o olhar de um Professor de Tecnologia – PT.






[1] Denominação utilizada para os professores que atuam nos laboratórios de informática do município de Salvador, Bahia-Brasil.




quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Show do Eu



Para explicar alguns sintomas da sociedade contemporânea que legitimou a cultura da observação do outro, em paralelo a exposição de si próprio, a antropóloga argentina Paula Sibilia, que também é professora da Universidade Federal Fluminense do Curso de Estudos culturais e Mídia, e vem se dedicando nos últimos anos a pesquisar sobre os atores das redes sociais e suas novas práticas autobiográficas de sua intimidade na internet, nos apresenta seu livro O show do Eu – a intimidade como espetáculo, publicado em 2008, originado de sua tese de doutorado em Comunicação e Cultura na ECO-UFRJ, tendo seus direitos de edição reservados a Editora nova Fronteira S. A..
                                
No livro O show do Eu: a intimidade com espetáculo a autora Paula Sibilia recorre a teoria e a prática para exemplificar como a sociedade contemporânea vem legitimando a prática da exposição de si próprio, e a observação da vida alheia, comportamento em que a busca para tornar-se visível dentro dos diversos meios de comunicação pose ser levado às últimas consequências. Passeando por vários exemplos dos clássicos, as literaturas mais atuais a autora busca compreender porque hoje as experiências íntimas da vida de uma pessoa desconhecida pode se tornar tão atraente para tantas pessoas, mesmo que ela não fale nada de original.
Para uma compreensão mais ampla do leitor, a autora dividiu a sua obra de duzentas e setenta e seis páginas em nove capítulos intitulados: 1. Eu, eu, eu...você e todos nós, 2. Eu narrador e a vida como relato, 3. Eu privado e o declínio do homem público, 4. Eu visível e o eclipse da interioridade, 5. Eu atual e a subjetividade instantânea, 6. Eu autor e o culto a personalidade, 7. Eu real e os abalos da ficção, 8. Eu personagem e o pânico da solidão, 9. Eu espetacular e a gestão de si como uma marca. Neste passeio por tantos “Eu” a autora mostra as mais diversas facetas dos inúmeros atores das redes sociais nesta busca constante da espetacularização da intimidade, para um público cada vez maior na internet e nos grandes meios de comunicação.

O livro aponta a passagem e as modificações de comportamento adquiridas do século XX para o século XXI com o advento da internet e suas infinitas possibilidades de profusão e disseminação da intimidade como espetáculo, nas diversas e disponíveis redes sociais como os Blogs, Fotologs, Videologs, Orkut, Messenger, MySpace, Flickr, Twitter,You tube, Fecebook, redes mundiais socializadas entre milhões de usuários, que compartilham suas biografias e diários pessoais nada íntimos, buscando a popularidade  da intimidade como espetáculo.
Neste processo de entendimento desta nova cultura a autora recorre a alguns exemplos na tentativa desde o inicio do livro de responder a pergunta nietzschiana: Como alguém se torna o que é? Para esta resposta ela utiliza um paralelo entre grandes escritores e “personalidades” contemporâneas como: Nietzsche e Bruna Surfistinha, Clarice Lispector e Vera Loyola, Fernando Pessoa e Kléber Bambam, Virginia Woolf e Clara Averbuck, Freud e Lola Copacabana, entre outros.
Utilizando como suporte estes autores o livro tem como desafio compreender as transformações de nossas práticas culturais, principalmente aquelas confessionais e performativas, na conformação daquilo que somos daquilo que queremos que os outros pensem que somos e como toda esta subjetivação contemporânea vem afetando o cotidiano das pessoas.

 Esta obra trás vários questionamentos sobre o cotidiano destas pessoas, a maneira como vemos o mundo, como este nos vê e ainda como esta interação vem afetando as relações entre as pessoas. Nesta busca constante em mostrar a intimidade será que as pessoas estão realmente mostrando-se como são ou criando um personagem para ser aceito pelo grupo ou grupos o qual quer fazer parte?
O livro a todo o momento busca responder a este questionamento, mas será que em meio a todas estas transformações da cultura digital e por fazer parte deste contexto histórico estamos realmente preparados para responder a tais perguntas? Ou somos meros personagens deste processo?
Acredito que teremos que nos tornar mais “experientes” com esta e outras práticas sociais do mundo digital que vem internalizando-se em nossa sociedade, para melhor compreender este processo, até porque para os que nasceram neste mundo já totalmente digitalizado isto não é uma nova prática isto faz parte de seu tempo, não sentiram incorporar na prática do cotidiano, já faz parte dela.
A temática abordada neste livro é de grande relevância social necessária para compreensão de uma prática cultural de abrangência mundial, um fenômeno que vem crescendo em uma velocidade assustadora e que já se incorporou no cotidiano da sociedade.

 A autora desta obra é Maria Paula Sibilia é pesquisadora de temas culturais contemporâneos, graduou-se em Comunicação e em Antropologia pela Universidade de Buenos Aires (UBA), fez mestrado em Comunicação (UFF), doutorado em Saúde Coletiva (IMS-UERJ) e em Comunicação e Cultura (ECO-UFRJ). É autora do livro O homem pós-orgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais( Relume Dumará, 2002). Atualmente é professora adjunta do Programa de Pós Graduação em Comunicação e do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e bolsista de Produtividade em Pesquisa pelo CNPq (PQ2), e “Jovem Cientista do Nosso Estado” pela FAPERJ.





Luciana Nunes Spínola,
Pedagoga e Especialista em Formação de Professores da Educação Infantil com Mídias Interativas ambas pela UNEB, Especialista em Tecnologias e Novas Educações pela UFBA e Mestranda em Educação pela USAL.











segunda-feira, 11 de abril de 2011

Redes Sociais na Internet



Utilizar as Redes Sociais hoje se tornou tão comum ao nosso cotidiano que nem nos damos conta de todo o processo que nossa interação provoca na rede e quais os elementos que fazem parte destas conexões.
No livro Redes Sociais na Internet, Raquel Recuero mostra quais são estes elementos que passeiam nas redes sociais e constroem a cibercultura.
A autora discute a importância da interação dos indivíduos mediados pela internet e a possibilidade de compreender os aspectos sociais, culturais e informacionais embutidos nesta interação e o impacto das redes digitais sobre a sociedade contemporânea;
Neste processo as Redes sociais é compreendida como um conjunto de dois elementos: atores e conexões. Mas quem são estes atores?
Os atores são definidos como todas as pessoas envolvidas nas redes analisadas, atuando como moldadores das estruturas sociais através da interação e da constituição de laços sociais.
Os computadores auxiliam a individualizar os atores que tomarão parte na interação construindo os nós das redes sociais.
Os atores nesses sistemas vão construir então os laços sociais que constituem as conexões da rede.
 
As conexões são laços construídos nesta interação, as quais deixam informações, que o livro descreve como rastros sociais que permitem aos pesquisadores a percepção das conjeturas sociais. 


 A partir da qualidade das interações e das trocas sociais entre os atores há  a caracterização em fortes e fracos. Esta relação e trocas constituem elementos fundamentais que denominamos capital social.

Capital social é o indicativo da conexão entre pares de indivíduos em uma rede social. A internet tem efeitos diversos de criação e manutenção dos diversos tipos de capital.
Esta troca nas relações permitem o aprofundamento e sedimentação dos grupos, características das comunidades na rede, do blogger e dos sites de relacionamento.
                          
Em todos estes processos os nós destas redes sociais, vão acontecer entre os diversos atores que formam os laços sociais e constituem as conexões da rede.






sexta-feira, 8 de abril de 2011

Virtualidade, hipertextualidade, interatividade, cibercultura ... Potencialidades!

                              
Para começo de conversa, com a presença no título de tantos termos próprios da contemporaneidade, torna-se necessário trazer os conceitos de: virtualidade, hipertextualidade, interatividade e cibercultura com o auxilio com alguns teóricos que vem contribuindo para o entendimento destes termos que passeiam no ciberespaço.
Como ponto de partida vamos descobrir:  O que é Virtualidade?
Em seu livro “O que é virtual”? Perry Lévy define como sendo virtual ao que não se opõe ao real, mais sim ao actual. “O virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objecto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a actualização.” (LÉVY, 1996, p.16)
Lévy compara o virtual a um acontecimento que precisa de uma solução, a um problema muito complexo. "A virtualização pode ser definida como o movimento inverso da actualização. Consiste em uma passagem do actual ao virtual, em uma 'elevação à potência' da entidade considerada”. (LÉVY, 1996, p.17). Em outras palavras algo distante e difícil de ser compreendido, mais que vem fazendo parte, cada vez mais de nosso cotidiano. Algo que é complexo quando pensamos em sua grandeza e simples quando podemos ter ao alcance de nossos dedos.

                       
Tendo “definido” o que é virtualidade partiremos para: O que é hipertextualidade?
A hipertextualidade se constitui através de textos formados por hipertextos, que tem por característica básica apresentar o texto de forma não linear, o texto é constituído por diversos hiperlinks, que faz com que o leitor possa navegar por mundos diversos. Assim, através do hipertexto “a expressão de uma ideia ou linha de pensamento pode incluir uma rede multidimensional de indicadores apontando para novas formulações ou argumentos, os quais podem ser evocados ou ignorados” (Negroponte, 1995, p. 66). A hipertextualidade passa a ser então uma infinita forma de ressignificar um conhecimento construído, podendo chegar a outros conhecimentos com os hiperlinks através da interatividade.
Chegamos a interatividade o que seria mesmo?
Para Lemos (2000), interatividade é um caso específico de interação, a interatividade digital, compreendida como um tipo de relação tecno-social, ou seja, como um diálogo entre homem e máquina, através de interfaces gráficas, em tempo real. Lemos define claramente esta relação homem-máquina.
Todos estes movimentos descritos nos levam a cibercultura. Mais o que é então?
A cibercultura é a relação entre as tecnologias de comunicação, informação e a cultura, emergentes a partir da convergência informatização/telecomunicação na década de 1970. Trata-se de uma nova relação entre tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea (Lemos, 2002).
É um grande movimento virtual e cultural que vem sendo construído a partir da introdução da internet no cotidiano das pessoas e que ganha força total com as novas tecnologias de informação e comunicação que alteram os processos de comunicação, de produção, de criação e de circulação de bens e serviços.

Vejamos bem: virtulidade, hipertualidade, interatividade uma atividade constante, em constante movimento. E temos ainda cibercultura a cultura no ciberespaço, a construção de costumes estilos na net.
Poderíamos chegar a um único conceito? Juntar todos estes conceitos em um único? E “definir” como: Constante movimento de atividades que constroem uma cultura no ciberespaço?

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Linguagens e Tecnologias na Educação

Historicamente o homem vem demonstrando a sua dificuldade em lidar com a máquina, dificuldade esta que não cessou com a inserção das TIC’S na educação e em outras áreas do conhecimento. Neste processo de adaptação ele utiliza a máquina no primeiro momento para o fazer e logo depois à tecnologia como extensão dos seus sentidos.
A princípio a máquina era entendida como inimiga do homem, como aquela que iria tomar o seu posto de trabalho. Hoje esta relação mudou, as máquinas e os seres humanos estão cada vez mais próximos, a máquina surge então a partir do mesmo processo social que constitui o ser humano. Podemos perceber que este processo do homem em estabelecer uma relação mais próxima com o novo era bem mais difícil do que hoje, isso pode se dar devido a velocidade das inovações tecnológicas que não permitem ao homem digerir tanta informação nem refletir sobre.
Neste processo alucinante de adequação do homem as máquinas, temos desde o advento da relação homem-máquina denominadas de “novo tipo de humanidade”, até a concepção de mundo hoje, que é dinâmico, flutuante, devido a sua não linearidade.
Dentro deste contexto destacam-se as tecnologias de informação e comunicação que vem provocando uma verdadeira revolução por seu grande poder de alcance tornando a distância e o tempo sem nenhuma relevância na transmissão das informações, podendo alcançar vários indivíduos ao mesmo tempo em uma grande e complexa rede de acontecimentos de forma não linear, podendo formar novas teias de informações a cada milésimo de segundos.
O uso das TIC’S podem ser observadas em diversas áreas como artes, mídias e no sistema financeiro o que vem provocando mudanças significativas no modo de agir, pensar e reagir do ser humano. E como a Educação não pode ficar alheia a todos estes acontecimentos ela entra em primeiro momento como coadjuvante para agora ser reconhecida como protagonista de uma história que muitos educadores vem tentando escrever. Contudo mesmo a tecnologia tendo sofrido gigantes e consideráveis mudanças e avanços, as pedagogias continuam centradas num padrão associado à tecnologia mecânica, própria do modelo da Revolução Industrial. Mesmo com os diversos tipos de Pedagogias que vão desde a tradicional até a progressista percebemos as tecnologias na perspectiva de dominação.
O que encontramos ainda hoje na educação são escolas do século XIX, professores do século XX e alunos do século XXI. As escolas não estão preparadas, os professores recusam-se a quebra de paradigmas, na maioria das vezes não permitem-se ao novo e temos por fim alunos ávidos a conhecer  todo este movimento tecnológico próprio de seu tempo.
O grande desafio segundo PRETTO (2005), é pensar em perspectivas pedagógicas que deem conta dos desafios do mundo contemporâneo e é para isto que a escola e o corpo docente devem estar atentos, não utilizar o conhecimento tecnológico meramente para o mercado de trabalho e sim para a produção de conhecimento através das redes de conhecimento que Pierry Levy chama de Inteligente coletivo. Uma rede que ao mesmo tempo estimula a autoria e a difusão de vários conhecimentos. Nesta perspectiva a escola passa a contribuir não para a preparação do mercado de trabalho mais para a vida, para a formação de um cidadão consciente que tem a possibilidade de utilizar todo seu potencial em prol da construção de seu próprio conhecimento.

Referência:
PRETTO, Nelson. Linguagens e Tecnologias na Educação. In: CANDAU, Vera (org). Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Pág 161 à 172. Disponível em:
 <http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=18&texto=1103>

quarta-feira, 23 de março de 2011

Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar?

Este artigo é uma ótima leitura para quem busca conhecer e / ou entender a introdução da informática no contexto educacional.

Após surgir nos anos 80 os computadores pessoais, começa a aumentar as experiências que tentam articular a informática com a educação. Só que no percurso destas experiências fica claro o predomínio de duas vertentes: a primeira que busca a informática na escola visando à profissionalização, o que foi utilizado principalmente pelas escolas particulares como chamariz para os pais interessados na formação profissional de seus filhos, para atender às exigências do mercado de trabalho, e a segunda vertente que se caracteriza pela informática na educação, quando surgem então os softwares educacionais no contexto escolar inicialmente com o programa LOGO.

Nesta mesma década começam a surgir as discussões a cerca da utilização destes softwares na educação o que culmina com a criação de dois grandes projetos públicos: O EDUCOM e o PRONINFE, e posteriormente no final dos anos 90 o PROINFO, todos Núcleos de Informática Educativa que buscam inicialmente a formação de professores.

Neste percurso foram crescendo de forma significativa os softwares nas escolas, no primeiro momento somente com os modelos norte-americanos, mas com o tempo foram sendo substituídos por modelos nacionais só que ainda de forma desarticulada do projeto pedagógico da escola. Apesar de todos os esforços para serem criados de forma articulada com equipes multidisciplinares, a forma como são utilizadas ainda estavam longe da construção do conhecimento e isto principalmente pelo uso que o professor vem dando a esta tecnologia: somente como mera ferramenta, o que na verdade só reproduz as aulas convencionais.

Discussões recentes em torno das novas educações mostram o grande potencial das tecnologias como elementos estruturantes. Autores como Valente e Ripper apontam o computador como mais um instrumento, uma ferramenta, mais fica aqui a dúvida devido ao ano de publicação da obra, se foi meramente uma questão terminológica ou conceitual. Já Pretto em anos seguintes acredita na tecnologia como estruturante e plural, como uma nova forma de pensar e sentir que começa a se construir.
Lynn Alves então salienta que aceitar este posicionamento implica em repensar a forma como se ensina assim como o papel da escola neste processo.
Dentro de todo este contexto histórico adentra a discussão o surgimento da internet na escola, a grande revolucionária na forma de comunicar-se com o mundo originando as Novas Tecnologias da Informação e Comunicação que proporciona dentro da educação novos conhecimentos e informações podendo ser compartilhadas em tempo real. Um verdadeiro rompimento da barreira tempo – espaço, podendo ser encarada como um novo caminho de apropriação do conhecimento para transformá-lo.
Por fim é importante ressaltar a necessidade de o professor emergir nestes novos conceitos, em busca de um novo olhar, uma nova escuta do processo de ensino-aprendizagem.

Referência: Novas Tecnologias: instrumento, ferramenta ou elementos estruturantes de um novo pensar?. Revista FAEEBA, Salvador, p. 141-152,1998.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Concurso PROJETOS E PRÁTICAS do programa Cidade Educadora


Concurso Projetos e Práticas do Programa Cidade Educadora de Salvador, promovido pela Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer do município de Salvador, em parceria com a Aymará.

A premiação aconteceu no Hotel Pestana e o Projeto Reciclando hábitos e atitudes, foi selecionado entre os finalistas ficando em 3º lugar na categoria Professor Grupo 4.
Além de troféu, certificado e medalha o 3º lugar foi premiado com máquina fotográfica.


Momentos da produção e realização do Projeto na Unidade Escolar
Alunos assistindo filme sobre Reciclagem


Produção dos alunos de Painel Informativo e Caixas Coletoras

Assistindo aos Slides sobre a temática abordada

Leitura de textos sobre Reciclagem
                                                                   
Atividade Digital